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sábado, 13 de dezembro de 2014

A primeira road trip a gente nunca esquece

A ideia surgiu e não podia ser desperdiçada. “Por que não Los Angeles no Thanksgiving?” 
Realmente, "por que não??" A cidade dos anjos, 4 dias... 
Roteiro na mão, pé na estrada...
Quinta-feira, Thanksgiving, holiday nos USA, pegamos a estrada as 6:30 da manhã, pontualíssimas... Primeiro destino:
Monterrey... Praia linda, não ficamos muito, só passamos rápido para registrar o momento e pegar a Pacific Highway 1, ou a famosa Route 1
Monterrey-CA


Segundo destino:
Carmel... Essa praia sim merece o nosso respeito, até os cachorros não se rendem a beleza desse mar, destino digno de cartão postal:


Terceiro destino:
Big Sur... A praia dos surfistas, dos turistas, dos admiradores das belezas naturais... O caminho pode ser feito um pouco mais rápido se você não gostar de parar para registrar um momento ou simplesmente apreciar o visual deslumbrante dessa praia "amazing". A cada quilometro um “vista point” que é quase impossível não querer parar para dar aquele click.  







Após muitos cliques, seguimos o roteiro, próximo destino:
Santa Barbara... Por incrível que pareça nessa parte do roteiro foi quando nos perdemos, gastamos alguns minutos rodando em circulo até achar a praia.
Não tem como se enganar quando você enxerga essa paisagem:
Os coqueiros revelam onde você está: California!! Qualquer praia que você decidir parar será uma escolha perfeita.


Seguindo o nosso roteiro, tínhamos decidido ver o por do sol em “Venice Beach”, então seguimos a estrada, mas quando olhamos para o mar, o sol já estava baixando, “oh my God”, o jeito foi parar na primeira saída que encontramos, e está aí o resultado:


Ventura Beach, não estava no roteiro, mas saiu melhor que a encomenda, haha.
Sunset realizado com sucesso o jeito foi seguir direto para o hotel em Hollywood. As praias que faltaram decidimos fazer na volta para casa... (Malibu, Santa Monica e Venice Beach - se desse tempo, mas é claro não deu).

Malas largadas, banho tomado... Passeio noturno, nada melhor que a calçada da fama. Feriado, e véspera de “Black Friday”, parecia que estávamos em uma cidade fantasma, pouco movimento, segundo Camilli “esperava mais da tão famosa Calçada da Fama”.

Voltamos para o hotel e o cansaço não nos dava outra alternativa a não ser dormir...

Sexta-feira, Universal Studios...
Eu sempre falo, e continuarei falando,  é o melhor lugar do mundo, eu amo esse lugar, sou suspeita em falar, mas a segunda experiência foi ainda mais incrível que a primeira... Repeti todas as atrações e a nova e mais desejada: "Despicable me"“Meu malvado favorito”.
















A noite caiu e é hora de dar tchau, ou um até logo para a Universal City... Banho, jantar e cama era o que nos esperava naquela noite de sexta-feira... Assim preparamos o nosso corpo para o dia seguinte: 

Caminhada até a placa de hollywood e passeio na Rodeo Drive.

Cansaço? Quando se tem esse vista não há cansaço, só alegria :D

Que tal mais um por do sol? Mas agora no “Griffith Observatory”, mais uma longaaaa caminhada até lá, mas valeu a pena...





 Todo o cansaço estava tomando conta de nós, o jeito era voltar para o hotel, descansar e fazer as praias no último dia, mas São Jorge decidiu nos “abençoar” com uma bela chuva e o passeio foi só até Malibu, mesmo com chuva e frio, o resultado foi esse:



quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Bateu saudade, e agora??

Como lidar com a tal da “homesick”?

 Converso com minha mãe todos os dias, mas hoje algo mexeu comigo, não sei se foi a voz da minha irmãzinha ao fundo do áudio do whatsapp, ou o quê, mas não aguentei. Ao desligar o áudio, chorei. Chorei sem me preocupar. Era o primeiro choro nesses “dias” que estou aqui: o primeiro choro em um mês e 8 dias. Chorei outras vezes, mas agora entendo que não era choro, era algo de alguns segundos que logo passava, lembrava de algumas coisas do Brasil e o coração apertava, mas nada como hoje! Esse choro de hoje foi diferente, foi demorado, foi sentido, foi sentindo lá no fundo... Falta de tudo que ficou a milhas e milhas de distância daqui.  Mas a questão é “como consegui acalmá-lo”? Primeiro, sem segurar o choro mandei áudio para duas das minhas amigas aqui de San Jose, isso acalma muito, afinal só quem está no mesmo barco para entender, elas estão a mais tempo que eu aqui e sabem o que é sentir saudade. Ainda assim, teve algo que me fortaleceu ainda mais, a frase da minha mãe na minha cabeça:

 “A gente não pode ter tudo que quer ao mesmo tempo, ás vezes precisamos abrir mão de algumas coisas, a saudade depois a gente recompensa, pois você vai voltar muito melhor do que saiu”.

 Foi aí que acordei. 
 Estou aqui para alcançar meus objetivos, e nesse momento a família torna-se essencial, eles mais do que ninguém devem saber o que você está fazendo aqui. Estou aqui para me tornar uma jornalista bilíngue, afinal, jornalistas que falam inglês já têm muitos no Brasil, quero ser aquela que no final da entrevista de emprego todos digam: “ela conseguiu a vaga por causa do inglês excelente”. É demais sonhar alto? Acredito que não. Realizar esse sonho no Brasil talvez seja meu objetivo, ainda não sei.  Quanto tempo ficarei aqui, também não sei. Como sempre digo, Deus é quem sabe como será. A única coisa que tenho certeza agora é de que sonhar alto é o mínimo que a gente pode fazer para realizar um sonho à altura!

Foco, força e fé.

Good night!

terça-feira, 16 de setembro de 2014

15 dias longe do Brasil!!

Afinal, o que estou fazendo na “Terra do Tio Sam”??

 A minha vontade de morar fora era vista por todos, desde quando fiz a primeira viagem internacional eu tinha esse desejo de saber como as pessoas dos outros países vivem (como se eles fossem diferente de nós, brasileiros, e são!!). Ainda é pouco tempo para eu limitar nos quais quesitos eles são diferentes, mas consigo enxergar muita coisa, muita coisa mesmo, e que faz uma grande diferença. Mas esse era o meu desejo e cá estou: San Jose, California, Estados Unidos.
 Estou morando com uma família americana, patriota e super, super feliz! A mãe (filipina, mas mora nos EUA desde os 2 anos de idade), o pai, nasceu aqui, no país de primeiro mundo. Eles tem duas kids, uma girl de 13 anos e um boy de 11 anos, pequenos estes que eu cuido, em troca eles me dão casa, comida, carro, telefone, internet, cursos em Universidades Americana e os finais de semana off para viajar (porque ninguém é de ferro, né?!). O contrato casual não te dá direito a tudo isso, mas a minha família, como eu disse, é muito, muito feliz, e gente feliz não incomoda, só quer compartilhar a felicidade e ver os outros felizes também.
 Mas aqui eis a questão, como eu vim parar aqui? Parece tudo tão fácil não é? Não é mesmo!!! Meus amigos maaaais chegados, chegados mesmo, ou seja, 3 ou 4, sabem realmente como vim parar aqui. Sabem de todos os processos para chegar até aqui, e, principalmente, das dificuldades que enfrentei!! Eu vim pela agência Cultural Care. Se você está lendo esse texto e quer mais informações sobre o processo, me mande uma mensagem que posso ajudar. Desde o dia que cheguei já estou vivendo como uma cidadã americana (só falta o green card, haha), tive que fazer meu Social Security Number, agora estou encaminhando para fazer a minha Habilitação para dirigir, pois aqui na California “é diferente, irmão...”. As leis aqui funcionam, e a gente tem que seguir.
 Aos poucos vou falando de alguns tópicos que acho legal compartilhar, como: dirigir nos EUA, fazer compras, etc. Por enquanto só quero deixar claro que estou há 15 dias sem o arroz com feijão! Eu vou sobreviver!!!

Não lembro se essa vista é chegando em Miami ou NY

A Universidade onde fizemos treinamento

Dá pra ver que sou eu??

Eu e minha pequena grande Ellen

Girls from Brazil (as de lá de trás, desconheço) haha

Preparando-se para o inesperado!!

Break!

Cara de bolacha às 7h da manhã

Bye NY :)


Exposição de carros antigos em San Jose

É, aqui tem que usar capacete para andar de bike!!